sábado, 30 de abril de 2016

Alunas: Juliana Lisboa (15) e Milleny Lacerda (20)


Doença hepática alcoólica





A doença hepática alcoólica é uma das consequências clínicas mais graves do uso crônico do álcool. Além disto, o uso excessivo e crônico do álcool é a causa isolada mais importante de doença e morte por hepatite e cirrose nos Estados Unidos.

O fígado é um órgão particularmente susceptível aos danos provocados pelo álcool pois ele é o principal sítio de metabolização desta substância no organismo.

Além do fígado ser um dos maiores órgãos do corpo humano, ele apresenta a capacidade de regenerar-se, consequentemente, os sintomas relacionados à lesão hepática provocada pelo álcool podem não aparecer até que esta seja realmente extensa. No sexo masculino, esta condição pode ser alcançada pelo uso de aproximadamente 2 litros de cerveja, 1 litro de vinho ou 240 ml de bebidas destiladas ingeridas diariamente por pelo menos 20 anos. Nas mulheres, a quantidade necessária para produzir prejuízos semelhantes é de apenas ¼ à ½ deste montante.

O consumo diário de bebida alcoólica, por um longo período de tempo, é uma condição fortemente associada ao desenvolvimento de lesões hepáticas, porém, apenas metade dos usuários que a consomem com esta frequência vão desenvolver hepatite ou cirrose alcoólica4. Estes achados sugerem que outras condições como: hereditariedade, fatores ambientais ou ambos devam influenciar no curso da doença hepática.

Metabolismo do álcool


A maior parte do álcool ingerido é metabolizado no fígado pela ação da enzima álcool desidrogenase (ADH). Esta enzima converte o álcool em acetaldeído, que mesmo em pequenas concentrações, é tóxico para o organismo. A enzima aldeído desidrogenase (ALDH), por sua vez, converte o acetaldeído em acetato3. A maior parte do acetato produzido, atinge outras partes do organismo pela corrente sanguínea onde participa de outros ciclos metabólicos.
O sistema de enzimas microssomais oxidativas (SEMO) pertencem à família dos citocromos e compreendem um sistema alternativo de metabolização do álcool no fígado. O SEMO transforma o álcool em acetaldeído pela ação do citocromo P450 2E1 ou CYP2E1 presentes nas células hepáticas


.

Tipos de lesões hepáticas provocadas pelo álcool


Em indivíduos que fazem uso abusivo do álcool as doenças hepáticas mais encontradas são:

1.    Esteatose alcoólica (fígado gorduroso). A deposição de gordura ocorre em quase todos os indivíduos que fazem uso abusivo e frequente do álcool. Contudo, é uma condição clínica que também pode ocorrer em indivíduos não alcoolistas, após um único episódio de uso abusivo do álcool. A esteatose corresponde ao primeiro estágio da doença hepática alcoólica. Caso o indivíduo pare de beber neste estágio, ele recuperará sua função hepática. A esteatose também pode ocorrer em indivíduos diabéticos, obesos, com desnutrição protéica severa e usuários de determinados medicamentos.

2.    Hepatite alcoólica: esta condição implica em uma inflamação e/ou destruição (ex. necrose) do tecido hepático. Os sintomas incluem: perda de apetite, náusea, vômito, dor abdominal, febre e em alguns casos, confusão mental. Embora esta doença possa levar à morte, na maior parte das vezes ela pode ser revertida com a abstinência alcoólica. A hepatite alcoólica ocorre em aproximadamente 50% dos usuários frequentes do álcool.


   Cirrose alcoólica: É uma forma avançada de doença hepática decorrente de um dano progressivo das células hepáticas. A cirrose costuma ser diagnosticada em 15 a 30 % dos usuários crônicos e abusivos do álcool.

Um fígado cirrótico é caracterizado por uma fibrose extensa que compromete o funcionamento do fígado podendo inclusive prejudicar o funcionamento de outros órgãos como cérebro e rins. Embora a cirrose alcoólica possa levar o indivíduo à morte em função de suas complicações (ex. falha renal e hipertensão portal), ela pode ser estabilizada pela abstinência completa do álcool.

Estas três condições clínicas costumam estar sequencialmente relacionadas, de forma progressiva, da esteatose à cirrose. Contudo, alguns indivíduos podem desenvolver cirrose sem ter tido hepatite e algumas hepatites de início súbito e curso rápido levam à morte antes de desenvolver cirrose.
                  Alunos:Pedro n°21  Christopher N°8 Turma:1001        


                  Relação entre Álcool e Sistema Hepático



    O álcool etílico ou etanol pode ser ingerido na forma de bebida alcoólica, unindo-se a diversos sabores, aromas e preferências dos mais variados consumidores. No entanto, o que acontece com esta substância uma vez que entra em contato com nosso organismo, e quais efeitos ela provoca? Diversos aspectos podem ser abordados, como a embriaguez (famosa bebedeira), a ressaca deixada no dia seguinte, entre outros efeitos momentâneos. Porém, é muito importante ressaltar os efeitos prolixos, derivados do uso constante, muitas vezes abusivo, e que pode deixar sérias lesões ao consumidor.
     A ingestão irresponsável de bebidas alcoólicas, pode causar graves doenças como cirrose e hepatite, levando a maioria das pessoas ao adoecimento. A hepatite alcoólica tem sido um dos principais motivos do aumento do índice de mortalidade mundialmente.
      A quantidade de álcool ingerido tem um papel muito importante, como também as circunstâncias. Se você consome álcool com o estômago cheio os efeitos são menores no organismo. Porém, se você bebe com o estômago vazio os efeitos são muito maiores.
      O álcool pode ter um efeito duplo no organismo, já que no início produz uma grande sensação de satisfação e alegria, porém mais a frente começa a produzir visão borrada e graves problemas de coordenação. Com o consumo excessivo a consciência é facilmente perdida, mas se o consumo é extremamente alto pode provocar envenenamento por álcool e até produzir morte, já que uma alta porcentagem de álcool no sangue provoca parada cardiorrespiratória ou morte por asfixia ocasionada pelo vômito, pois quando uma pessoa está totalmente alienada por causa da embriaguez pode se afogar no próprio vômito por não poder responder a essa necessidade.
       As membranas das células não podem deter a passagem do álcool e já estando no sangue, ele se espalha pela maior parte dos tecidos que compõe o corpo.
       O funcionamento normal do fígado é essencial à vida. O fígado é o maior e, em alguns aspectos, o mais complexo órgão do corpo humano. Uma de suas principais funções é degradar as substâncias tóxicas absorvidas do intestino ou produzidas em outras áreas do corpo e, em seguida excretá-las pela bile ou pelo sangue como subprodutos inofensivos.
       O fígado tem a capacidade de regenerar-se, desse modo, muitas vezes os sintomas de doenças relacionadas ao fígado, demoram a aparecer e até mesmo nunca aparecem ao longo da vida do indivíduo. O organismo de pessoas do sexo masculino suporta bem mais álcool do que o de mulheres, que diferente dos homens, necessitam apenas de ¼ à ½ de bebidas alcoólicas para produzir os prejuízos causados pelas mesmas.

Tipos de lesões hepáticas provocadas pelo álcool:
      Em indivíduos que fazem uso abusivo do álcool as doenças hepáticas mais encontradas são:
- Esteatose alcoólica (fígado gorduroso);
- Hepatite alcoólica: A hepatite alcoólica ocorre em aproximadamente 50% dos usuários frequentes do álcool;
- Cirrose alcoólica: A cirrose costumava ser diagnosticada em 15 a 30% dos usuários crônicos abusivos do álcool.

domingo, 10 de abril de 2016

Autoridade X Autoritarismo Matheus Fonseca e Lima - Nº 19


GAP

Aluno: Matheus Fonseca e Lima -Nº 19

Profº: Rodrigo

Educação Física

AUTORIDADE X AUTORITARISMO : “Autoridade” e “autoritarismo” são palavras aparentadas. Mas, na prática, as semelhanças desaparecem. Enquanto a primeira significa uma forma legítima de exercer o poder, a segunda traduz uma arbitrariedade do poder, uma prática condenável em qualquer gestão moderna. Há, no mundo moderno, um interesse cada vez maior pelas questões geradas pela violência, pela exclusão social e pelo desrespeito ao espaço público. Também na escola esse é um tema central, que preocupa professores e educadores em geral. Fala-se muito que esses problemas estariam ligados a uma ‘crise de autoridade’ na sociedade contemporânea. E, frequentemente, vemos, aqui e ali, alguém afirmar que a solução para esse quadro estaria na existência de um poder mais ‘autoritário’. É necessário discutir profundamente esse tema que atinge a todos. Mas é preciso sempre lembrar: autoridade não pode ser confundida com autoritarismo. Em nome dessa confusão, muitos erros foram e continuam a ser cometidos. Autoridade e autoritarismo são coisas muito diferentes. Ambas as palavras têm o mesmo radical: autor. Mas, enquanto a primeira pode ser entendida como o poder de impor limites necessários para a convivência em sociedade, a segunda indica um exacerbamento desse poder, realizado pela simples imposição de uma idéia sem possibilidade de contraposição. É exatamente por confundir e misturar os significados de autoridade e de autoritarismo que tantos pais, hoje, têm medo de exercer qualquer forma de poder sobre seus filhos - seja ele justo e necessário à boa educação da criança ou um poder ilícito e prepotente, ditado apenas pelo desejo arrogante de se impor a qualquer custo.

Autoridade x Autoritarismo

Aluna: Maria Eduarda Langer – N° 25
Turma: 1001
Professor: Rodrigo
Educação Física

AUTORIDADE  X  AUTORITARISMO NO ESPORTE


 Autoridade é algo que um indivíduo tem por possuir determinado conhecimento. Está ligado à liderança, postura, comando; é à base de certos tipos de organização hierarquizada. Ela refere-se a uma prática pró-social que tem como objetivo levar as pessoas a perceberem e respeitarem as normas da sociedade, julgando sua legitimidade e avançando no desenvolvimento da democracia, no estabelecimento do bem maior.

 O autoritarismo, ao contrário, está ligado às práticas antidemocráticas e antissociais; é a imposição de algo pela força, e geralmente as decisões se restringem às vontades do próprio indivíduo ou de pessoas estritamente ligadas a ele – seja no âmbito pessoal, profissional, acadêmico, governamental.

 A autoridade exercida por um profissional na área do esporte é demonstrada através do conhecimento desse profissional, ou seja, pela experiência que o mesmo viveu em sua vida profissional e a maneira com que é passado aos atletas liderados. Quando existe autoridade, os atletas agem motivados pelo líder que a detém, buscando alcançar o objetivo proposto.  

Um líder autoritário ocasiona desmotivação nos seus atletas, muitas vezes gerando desânimo, revoltas e desobediência. Quando é o autoritarismo que prevalece não existe motivação; existe medo, censura e ameaças.

No esporte há a necessidade na presença de um líder que expresse a autoridade e não o autoritarismo, ou seja, esse líder deve saber orientar, modificar, organizar os seus liderados transmitindo valores educativos, morais, sociais e culturais. Esse líder deve buscar uma boa comunicação e entrosamento com os liderados, respeitando e sendo respeitado, gerando no atleta o desejo de aprendizado, o esforço individual, o prazer de exercer o esporte e a busca pelo sucesso.

 Autoritarismo e autoridade, entendidos nestas duas dimensões, são conceitos diferentes, porém interligados pela forma como a autoridade é exercida. Podemos dizer que o autoritarismo é o modo ruim ou desqualificado de se exercer a autoridade quando se está numa posição de liderança ou comando, pois esta posição não confere à pessoa ou à organização a condição de idônea, sem risco algum de se corromper em determinado momento, em determinada área.


 Concluímos que no esporte, para que um líder possa ser referência a outros é necessária uma construção de autoridade ao longo do tempo, a aquisição de conhecimentos e transformação em sabedoria, o estabelecimento de regras e normas, a avaliação de exceções quando estas surgirem. É preciso demonstrar visão de futuro, mostrar-se inovador e aberto às atualizações, ser capaz de praticar atitudes éticas. Esta figura de autoridade se tornará maior e mais respeitada de acordo com a importância e valor que atribuímos a ela.

Autoridade x Autoritarismo - Lucas e Gustavo

1°trimestre 2016 – Colégio Aprovação 1001

Educação Física

Professor: Rodrigo Sabino

Alunos: Lucas Henriques Viana N°17 
             Gustavo Figueiredo de Souza Silva N°11





·       Autoridade

     A autoridade exercida pelo profissional do esporte para jovens atletas é aquela baseada na experiência adquirida, marcada pelo conhecimento de qualidade. Autoridade não é mostrar e dizer quem manda. Ter autoridade não é mandar, mas dar exemplo através do comportamento e de vivências anteriores. 
     Aquele que tem conhecimento e o expressa em seu comportamento cria naturalmente uma autoridade que o permite transmitir valores educativos, morais, sociais e culturais. Além disso, o profissional do esporte com autoridade produz uma boa comunicação com o atleta que se solidifica no respeito mútuo a conduzir o jovem ao aprendizado do equilíbrio entre o esforço individual, o prazer pelo esporte e o sucesso.



·       Autoritarismo

     Autoritarismo trata-se de uma atitude em que as pessoas dependentes devem cumprir com todas as normas impostas pelo simples fato de que a pessoa que impõe estabelece alto grau de autoridade sobre a outra. O autoritarismo se coloca com o conceito de autoridade, uma vez que ela se baseia no fato de tomar decisões em relação a um bem comum e que se refere às pessoas subordinadas.
     Podemos dizer o autoritarismo sempre existiu, especialmente no passado, onde uma determinada autoridade civil parecia exercer o poder extremo. Com o passar do tempo, no entanto, este tipo de organização política evoluiu até chegar às democracias modernas.

Autoridade x Autoritarismo - Camila e Ana Vitória


1º Trimestre
Itaboraí, 26 de maio de 2016.
Colégio Aprovação. - GAP.
Turma: 1001.
Disciplina: Educação Física.
Professor: Rodrigo Sabino.
Alunas: Ana Vitória Lima. - Nº 02.
Camila Amaral. - Nº 07.

Autoridade x Autoritarismo


"Os arrogantes ofendem os outros para conseguir "autoridade". E quando se julgam "mestres", usam a humilhação como uma das suas "ferramentas de ensino". Os sábios, movidos pela compaixão e pela serenidade, conseguem ensinar por meio do exemplo, o que lhes confere, além da verdadeira autoridade, um grande carisma. Para os sábios, as pessoas são insubstituíveis. Para os arrogantes, as pessoas são descartáveis.”  ― Maria Cleide Da Silva Cardoso Pereira.

      A autoridade exercida pelo profissional do esporte para atletas é aquela baseada na experiência adquirida, marcada pelo conhecimento de qualidade. Autoridade não é mostrar e dizer quem manda, e sim exemplificar através do comportamento e de experiencias já vividas. Aquele que tem conhecimento e o expressa em seu comportamento cria naturalmente uma autoridade que o permite transmitir valores educativos, morais, sociais e culturais. Além disso, o profissional do esporte com autoridade, produz uma boa comunicação com o atleta que se solidifica no respeito mútuo a conduzir o atleta ao aprendizado do equilíbrio entre o esforço individual, o prazer na prática de atividades físicas e o sucesso.


     No esporte é oportuno ter um líder que saiba, quando do início de uma experiência qualquer, quais as possibilidades de acontecimentos futuros que poderão advir da mesma na vida do atleta. Com isso o líder que detém essa autoridade sabe orientar, reorientar, modificar, interromper, reorganizar etc, as atitudes daqueles que praticam esportes, exemplo: capitães de seus times.


- Frases que facilitam a compreensão da explicação:
“Experimente fazer dessa maneira...”
“Tente mudar sua atitude, que tal ficar mais calmo...”
“Não está dando certo, vamos mudar o ritmo da tarefa...”
“Pare com essa brincadeira, isso acaba em lesão...”

      Já o autoritarismo no meio esportista é a prática de atitudes que acarretam no medo, na insegurança, na intimidação etc. Quem o pratica tem como finalidade diminuir o indivíduo que exerce o esporte e se fazer obedecer, no entanto, essas pessoas não são respeitadas e sim, temidas. O autoritarismo foi muito utilizado na época da ditadura militar, pois a população era manipulada e seus direitos de cidadania confiscados, assim o governo se impunha sobre a mesma e, é isto que ocorre nos esportes, quando se há a falta de bom senso e o abuso do poder.

sábado, 9 de abril de 2016

Alunos: Christopher de S. Freire N° 8
              Pedro Henrique N° 21
Professor: Rodrigo
Turma: 1001
Data: 10/04/2016

Autoridade x Autoritarismo

Mandar os alunos para a diretoria pode parecer a principio a melhor solução. O caminho sugerido por especialista na área sugere outro: dialogar sempre, ouvindo as partes e demonstrando respeito pelos valores de cada um.  Quando o professor coloca o aluno pra fora ele está deixando de exercer sua autoridade. O aluno não difere em nada dos nossos filhos no quesito, ” querer chamar atenção”. Quando um filho faz algo que não combina com as regras estabelecidas por você, o que você faz? O coloca pra fora de casa, encaminha para os avós, chama a polícia?  Não! Você como bom pai ou boa mãe, vai falar com autoridade, olhando nos olhos dele, dizer onde errou e porque vai receber a punição imposta por você. (Que na maioria das vezes é tirar algo que ele gosta de fazer, tais como: jogar videogame, ficar sem jogar bola com os amigos, não dar dinheiro pra fazer um passeio que estava programado, ficar sem assistir a televisão por algumas horas etc.)  Esse é o preço que seu filho vai pagar por ter quebrado as regras e não ter respeitado sua autoridade. Ao deixar de exercer sua autoridade, o aluno perde o respeito por você. Lembre-se que na sala de aula, a autoridade é você. Quando um aluno é colocado com muita frequência pra fora, ele vai continuar sendo indisciplinado, porque  ficar fora da sala de aula sem fazer nada,  é o que ele quer. E quanto mais ele ficar sem fazer as atividades ou deixa de ouvir as explicações do professor sobre o conteúdo proposto, enquanto estava fora da sala de aula, menos ele aprende e mais desmotivado pra estar naquela disciplina ele fica. Então ele vai fazer qualquer coisa pra ser colocado pra fora da sala novamente. Cria-se um círculo vicioso. A direção pouco pode fazer nesses casos, principalmente porque a maioria desses alunos os pais são ausentes em sua educação e na escola. Convocados poucos aparecem e na maioria das vezes alguns pais são piores que os filhos no quesito educação e respeito.  E esse aluno sabe disso. Todo filho sabe o pai e mãe que tem… A maioria dessas crianças que você professor coloca pra fora, já são marginalizados em sua casa, na rua, na sociedade.  O professor tem que ter um novo olhar pra esse aluno problema e perceber que,  mais que tudo , o que ele quer é também quer chamar sua atenção.  Ele talvez está te enviando uma mensagem, ‘ Olha pra mim, me ajude! Eu não estou feliz!.  Ele não diz, mas na maioria das vezes está implícito em suas atitudes.  Como o filho mais velho, que tem ciúmes do irmão mais novo,  que é o centro das atenções da família, o queridinho(a) do papai e da mamãe.  Então o que ele faz? Começa a bater no irmão menor, a destruir seus brinquedos, comer o alimento que estava separado para ele… pra que você note que ele também faz parte da família.  Aluno também quer carinho atenção e  respeito. Assim como você professor quer e merece ser respeitado. Professor tem que ter muito cuidado com o que fala e como se dirigir ao aluno.  Ainda acredito muito nas três “palavrinhas mágicas”,” por favor”, “licença” e “obrigado”.  Procure detectar as dificuldades de aprendizagem do seu aluno.  Enquanto educadora em uma escola de periferia em Leme eu  dava aulas de reforço de matemática. Lá no fundo da sala percebi um aluno apático, que não desenvolvia as atividades. Não era indisciplinado. Somente ficava lá no fundo quietinho e não se socializava com as outras crianças, não se sentava em nenhum grupo pra resolver as atividades. Então eu me sentei ao lado dele e perguntei qual era sua dificuldade em relação as atividades proposta e porque não estava resolvendo as questões. Deixei claro que estava ali se ele precisasse de mim.  Naquele dia não obtive nenhuma resposta, nenhum olhar, nenhum sorriso. Era como se estivesse falando com as paredes.  Procurei informações a respeito desse aluno com outros colegas professores da sala de aula dele. Descobri que esse aluno tinha dificuldades pra ler.  Que ele lia de “soquinho”, parando no meio da frase. Como eu estava dando problemas com fração, quando ele chegava no final da leitura do problema, não sabia interpretá-lo.  No dia seguinte levei um gibi do meu filho e me sentei ao lado dele e comecei a ler a historinha do gibi. Não preciso dizer que naquele dia foi aula de leitura. Os outros alunos vendo o Francisco sorrir, foram se chegando e se sentando a minha volta. Animada com aquele sorriso, no dia seguinte levei três livros  sobre  abelhas, que explicava como funcionava a colmeia e a  comunidade delas. Uma história que sempre me fascinou.  Deu o sinal e eu não havia terminado o terceiro livro. Olhei pra ele e perguntei se gostaria de levar pra casa pra terminar de ler. Disse que no dia seguinte teria que me contar o final da história, porque também estava curiosa pra saber como terminava. Pra minha surpresa o aluno Francisco havia lido duas páginas do livro, no outro dia mais três e em menos de quatro dias havia terminado o livro. Quis outros. E outros,  e mais outros. E no final descobriu-se que era também ótimo em matemática ficando entre os primeiros alunos da sala nesse conteúdo e em português, no final do ano.  É desse tipo de avaliação diagnóstica que estou falando. Interprete o que não está escrito, como bom educador que é. Para ser um bom professor primeiramente você deve amar seus alunos, acima dos méritos de sua profissão. Não seja aquele professor firmado no cargo, autoritário que para ser respeitado se opõem as críticas e dúvidas do aluno. Seja humilde, aprenda a aprender, afinal não somos os detentores do saber apenas conduzimos o aluno de maneira mais rápida a ele.  O bom professor dá uma boa aula não porque recebe um bom salário, ou porque é valorizado e reconhecido, mas porque tem consciência de sua importância na formação do educando que está sob sua responsabilidade enquanto educador. A motivação do bom profissional vem da consciência de sua importância na vida das pessoas.
  GAP – COLÉGIO APROVAÇÃO
            TURMA: 1001
            ALUNA: MARINA DUARTE n°18


                   Autoridade X Autoritarismo 

  -Autoridade:

     É algo que um indivíduo tem por possuir determinado conhecimento, como por exemplo os árbitros que atuam em uma partida de futebol , onde tem como  objetivo  marcar gols feitos por um time contra o adversário. A autoridade  está ligada à liderança, postura e comando. É a base de certos tipos de organização hierarquizada. Tem como objetivo levar as pessoas a perceberem e respeitarem as normas da sociedade(no caso ,do jogo) julgando sua legitimidade.

 -Autoritarismo:

     Está ligado às práticas antidemocráticas e antissociais. É a imposição de algo pela força, e geralmente as decisões tomadas tem como base as vontades do próprio indivíduo ou de pessoas estritamente ligadas a ele.Quando existe autoridade, as pessoas agem motivadas pelo líder que a detém, visualizando o alcance do objetivo. Quando é o autoritarismo que prevalece, as pessoas também agem, porém não existe motivação ,existe medo, censura e ameaças. Uma das maiores vítimas do mesmo ,no esporte ,é o jogador, tendo como principal autoritarista, a própria mídia. 
     Ou seja ,muitas vezes, os jogadores são obrigados a fazer  coisas que não querem ,mas precisam ,para manter sua carreira ,e isso pode fazer com que a pessoa perca o gosto pela causa ,e trabalhe desanimado ,levando-o ao fracasso.          
GAP – COLÉGIO APROVAÇÃO
TURMA: 1001
LARISSA GOUVEIA – n° 16
JULIANA ANTUNES – n° 14

  AUTORIDADE X AUTORITARISMO

      Autoridade é um gênero ou uma simples fonte de poder. É à base de qualquer tipo de organização hierarquizada, sobretudo no sistema político. É tudo aquilo que tem autoridade sobre você.


      As autoridades no esportes geralmente são os juízes, ou arbitro. (mais no futebol.) 
Eles possuem o poder de comandar o jogo do determinado esporte, seus deveres são: 


- O poder de expulsar algum jogador(a) 
- O poder de punir algum jogador em caso de desobediência de regra( seja com cartões, perca de pontos, etc.) 
- O poder de decidir elementos essenciais no jogo ( pontos, gols, etc.)


Autoritarismo: pessoa que quer impor a sua vontade a todo custo e a todos os envolvidos, não importando o meio em que isso se dá (espancando, gritando, xingando, ofendendo, desprezando, etc.). A pessoa não aceita diálogo e pronto.
Uma diferença básica entre os dois é que a "Autoridade" respeita uma opinião contrária a sua e tenta dialogar, se preciso. Já o "Autoritarismo" não suporta ser contrariado e quer impor sua vontade de todas as formas.


Autoridade no esporte e na vida:
      A autoridade exercida pelo profissional do esporte para jovens é aquela baseada na experiência adquirida, marcada pelo conhecimento de qualidade. Ter autoridade não é mandar, mas exemplificar através de vivências anteriores, assim ganhando o respeito.


      Aquele que tem conhecimento e o expressa em seu comportamento cria naturalmente uma autoridade que o permite transmitir valores educativos, morais etc. Além disso, o profissional do esporte com autoridade produz uma boa comunicação com o atleta conduzindo o jovem ao aprendizado do equilíbrio.
      No esporte para jovens é esperado ter um líder que saiba,  que determinada atividade pode acarretar em problemas futuros para o atleta. O líder que detém essa autoridade tem características de orientador.

Autoritarismo no esporte e na vida:


      Muitas pessoas consideram o autoritarismo um defeito. De fato, essa característica pode causar muitos problemas de relacionamento se você não souber como lidar com isso. Entretanto, em alguns casos é necessário que você tome uma posição para fazer as coisas...





 ED.FISICA-GAP 1001
1° TRIMESTRE/ PROF: RODRIGO SABINO
10/04/2016
ALUNOS: CAIO SARAIVA-06
                BRENDA DORNELES-05

                                       AUTORIDADE X AUTORITARISMO  

“Autoridade” e “autoritarismo” são palavras aparentadas. Mas, na prática, as semelhanças desaparecem. Enquanto a primeira significa uma forma legítima de exercer o poder, a segunda traduz uma arbitrariedade do poder, uma prática condenável em qualquer gestão moderna. Há, no mundo moderno, um interesse cada vez maior pelas questões geradas pela violência, pela exclusão social e pelo desrespeito ao espaço público. Também na escola esse é um tema central, que preocupa professores e educadores em geral. Fala-se muito que esses problemas estariam ligados a uma "crise de autoridade" na sociedade contemporânea. E, frequentemente, vemos, aqui e ali, alguém afirmar que a solução para esse quadro estaria na existência de um poder mais "autoritário". É necessário discutir profundamente esse tema que atinge a todos. Mas é preciso sempre lembrar: Autoridade não pode ser confundida com autoritarismo. Em nome dessa confusão, muitos erros foram e continuam a ser cometidos. Autoridade e autoritarismo são coisas muito diferentes. Ambas as palavras têm o mesmo radical: autor. Mas, enquanto a primeira pode ser entendida como o poder de impor limites necessários para a convivência em sociedade, a segunda indica um exacerbamento desse poder, realizado pela simples imposição de uma ideia sem possibilidade de contraposição. É exatamente por confundir e misturar os significados de autoridade e de autoritarismo que tantos pais, hoje, têm medo de exercer qualquer forma de poder sobre seus filhos, seja ele justo e necessário à boa educação da criança ou um poder ilícito e prepotente, ditado apenas pelo desejo arrogante de se impor a qualquer custo.
    Definição: Autoridade – sf. 1. Direito ou poder de fazer-se obedecer, de dar ordens, tomar decisões, agir, etc. 2. Aquele que tem esse direito ou poder. 3. fig. Influência, prestígio.
                   Autoritário – adj. relativo a autoridade; que se firma numa autoridade forte, ditatorial; revestido de autoritarismo; dominador; impositivo; a favor do princípio de submissão cega à autoridade.
  Conceito: Autoridade- O conceito de autoridade está relacionado com o conceito de hierarquia e corresponde ao poder de comandar os outros e levá-los a agir da forma desejada e constitui a base para a responsabilidade. É portanto uma relação de poder que se estabelece de superior para subordinado. Tipos de Autoridade: É possível definir dois tipos diferentes de autoridade, nomeadamente: 1. Autoridade Jurídica, imposta por obrigação aos subordinados e que pode ser dividida em autoridade formal (formalizada através da estrutura organizacional) e a autoridade operativa (definida pelos procedimentos internos da organização); 2.Autoridade Moral, surgida naturalmente da superioridade de conhecimentos de determinado indivíduo, a qual pode ser dividida em autoridade técnica e em autoridade pessoal.
                O autoritarismo é um regime político em que é postulado o princípio da autoridade. Esta é aplicada com freqüência em detrimento das liberdades individuais. Pode ser definido como um comportamento em que uma instituição ou pessoa se excede no exercício da autoridade de que lhe foi investida. Pode ser caracterizado pelo uso do abuso de poder e da autoridade confundindo-se com o despotismo. Nas relações humanas o autoritarismo pode se manifestar da vida nacional onde um déspota ou ditador age sobre milhões de cidadãos, até a vida familiar, onde existe a dominação de uma pessoa sobre outra através do poder financeiro, econômico ou pelo terror e coação.
               A autoridade na escola: A escola é, claramente, um ambiente cooperativo. Sabemos que sem a anuência dos educandos é impossível efetivar o ensino. Entretanto o alunato necessita de um “guia” experiente para trafegar pela densa e complexa selva do conhecimento e se preparar para o mundo. O papel da educação, seja aquela a cargo da família ou da escola, tem um duplo objetivo: levar crianças e jovens a transpor seus limites pessoais como ser humano, mas a partir de princípios éticos, morais, existenciais que são “normativos”, isto é, criados e impostos pela sociedade. A colocação de limites faz parte do processo educativo e a ausência dessa prática pode gerar uma crise de valores, uma volta ao estágio selvagem em que vale a lei do mais forte. São os pais e os professores, no caso específico da família e da escola, aqueles investidos de autoridade para colocar limites e reforçarem as tendências “pró-sociais” presentes em crianças e jovens, como de resto em todos os seres humanos. Assim, a função da educação, entre outras, é a de levar os educandos a perceberem o que podem ou não podem fazer, o que devem ou não devem fazer, numa dada situação. A autoridade dos pais e dos professores é fundamental para balizar os limites legítimos da consciência humana que devem ser apropriados por todos, inclusive pensando-se no futuro, quando essas crianças e jovens desempenharão o papel de educar outras crianças e jovens e, talvez, o de decidir os destinos da sociedade. Para a função de “guia” nesse emaranhado planeta do saber é necessário não apenas que se dominem certos conhecimentos específicos. O professor tem que saber se relacionar com seus alunos, ser hábil e qualificado no planejamento das rotas que irá percorrer, capacitar-se para tornar a viagem interessante e prazerosa e também demonstrar que a sua voz é a de comando e autoridade. A autoridade do professor deve derivar de sua postura profissional, da firmeza com que esclarece conceitos, dos planos de aula bem pensados e produzidos, de sua capacidade de ouvir, de seus estudos e atualização constantes e da clara consciência de que, naquele espaço sagrado chamado de sala de aula, ele deve exercer um comando que demonstre sua paciência, persistência, capacidade de argumentação e diálogo e, principalmente, experiência e inteligência. "O diálogo, a compreensão, o entendimento e a cooperação são os melhores caminhos para o trabalho em sala de aula". Segundo Yves de La Taille, isso significa creditar à educação a possibilidade de levar crianças e jovens a "construir valores, a pautar seus comportamentos por regras, a situar-se além e aquém de certos limites", mas a lutar, também, contra a violência, que não se deve somente à falta de valores de algumas pessoas, estando, antes, vinculada à pobreza, à injustiça, ao arbítrio, à exclusão. Assim se estará possibilitando que possam chegar à maturidade, podendo usufruir de uma liberdade consciente.
              A autoridade dos pais: É exatamente por confundir e misturar os significados de autoridade e de autoritarismo que tantos pais, hoje, têm medo de exercer qualquer forma de poder sobre seus filhos, seja ele justo e necessário à boa educação da criança ou um poder ilícito e prepotente, ditado apenas pelo desejo arrogante de se impor a qualquer custo. Mas, em relações do tipo professor/aluno e, sobretudo, nas relações entre pais e filhos, a autoridade é indispensável para a construção sadia da criança, adolescente, jovem. A autoridade enfrenta séria crise na sociedade contemporânea. Levadas ao exagero, sentenças do tipo "é proibido proibir", que se transformaram em palavras de ordem nos anos hippies das décadas de 1960 e 1970, fizeram muito mais estragos do que se poderia supor naqueles momentos de farra libertária. Plantaram nas mentes e nos corações a convicção falsa e perigosa de que, na vida, tudo são direitos e nada é dever. Boa parte dos pais de hoje simplesmente não sabe o que fazer para controlar a rebeldia dos filhos, perdendo-se no interior de situações esdrúxulas nas quais quem deveria ser comandado comanda, e quem deveria mandar comete um desmando atrás do outro. A crise da autoridade parental é real e se reflete em projeções danosas em todos os demais aspectos da sociedade. No Brasil, basta prestar atenção ao que acontece atualmente em todas as esferas do poder governamental, seja ele executivo, legislativo ou judiciário. Há total confusão entre autoridade e autoritarismo, gerando situações de descalabro caótico, de sambas do crioulo doido nos quais o grampo e a espionagem campeiam soltos e ninguém leva a legalidade realmente a sério. O problema é exemplar e vem do berço. Quem não aprendeu desde cedo a ter consciência de limites tenderá a viver e a manifestar até o fim a sua patologia de descomedimentos. Sabemos todos, no entanto (e os educadores que trabalham em comunidades periféricas carentes melhor que ninguém), que é a falta de educação e, portanto, de autoridade - familiar, escolar ou social - que fabrica a delinquência. Educar uma criança significa ensiná-la a se tornar um ser civilizado. Isso pressupõe, no que diz respeito aos pais, firmeza, constância e, sobretudo, a convicção de que essa autoridade é legítima porque sem ela não é possível uma construção correta da criança.  
             Punição: Fica subentendido: "Prefiro conversar." Como se a punição fosse um insulto à inteligência. Para Claude, a punição, quando não é humilhante e é proporcional à falta cometida, não constitui uma forma de maus-tratos. "A punição é indispensável". A proibição deve ser ensinada. Se ela transgride uma primeira vez, um chamado à ordem pode bastar. Mas se ela continua a transgredir, a punição é indispensável, e cada genitor deve inventar a punição que lhe parecer mais adaptada e à gravidade da transgressão. Na opinião da psicóloga, é bem mais prejudicial para a criança e a sociedade que ela cresça com a ideia falsa e perigosa de que pode fazer o que bem entende, inclusive cometer atos maldosos, e gozar de toda impunidade. Sem contar que o genitor que se limita a falar em vez de repreender acaba por perder toda credibilidade aos olhos do seu filho. A punição serve também para fazer com que as palavras dos genitores sejam respeitadas, dando a elas peso e sentido e evitando que sejam transformadas num blablablá inofensivo.
             O respeito: A autoridade pode ser exercida com autoritarismo ou não, e talvez a real diferença entre as duas posturas esteja na questão do respeito. Pelo respeito pode-se evitar o tripúdio da arrogância sobre a autoridade necessária, ou a transformação dela em autoritarismo. O que é respeitar? Significa, tratar com reverência ou acatamento, venerar, honrar, o que é aplicável a todas as criaturas, desde que se tenha a visão do outro como um ser dotado do direito à liberdade, enquanto não contrarie os deveres inerentes à convivência. Compreende-se que parte do problema da falta de autoridade nos lares, e da ausência de respeito dentro e fora deles possa decorrer do repúdio dos pais de hoje ao modelo truculento da educação recebida por eles, de seus pais. Há também, nos casais separados, a ânsia de "agradar o filho para não perder seu amor". Chega-se, daí, ao oposto da educação antiga: deixar os filhos por conta de si mesmos, sem norte algum. Por medo ou repúdio ao autoritarismo, renunciaram os pais à autoridade legítima, na condição de educadores.